Forte de S. Julião da Barra
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
O dia do enforcamento de Gomes Freire
"O dia dezoito é um dia de sol, que promete uma noite esplêndida. Faz [Gomes Freire] enfim a barba, calça-se, veste a sua melhor sobrecasaca, prepara-se para comandar o fogo. Mas apresentam-lhe a alva e anunciam-lhe o garrote: cai num rápido delíquio, de que sai para ouvir e ler a sentença com tranquilidade, dizendo algumas palavras amargas sobre o seu primo D. Miguel Pereira Forjaz. Pede para escrever (é a sua última vontade) a parentes e amigos. Recusam. (...)"
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_votfoJ_pnhnVZVEpqQSZtmyx23P8_zYpkw2nx-3kew2_-_Y9vq7P-hJzRLdgdpkYk0lr_ZuX2yfYhXQOgtMAVhEaPlTw-ORcBGP0_wquHKCy8tAWe3Zz4DiY0ROF-vQI4tIQ=s0-d)
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Texto retirado do livro Análise da Obra Felizmente Há Luar! de Fernando Edígio Reis e outros.
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