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O dia do enforcamento de Gomes Freire
"O dia dezoito é um dia de sol, que promete uma noite esplêndida. Faz [Gomes Freire] enfim a barba, calça-se, veste a sua melhor sobrecasaca, prepara-se para comandar o fogo. Mas apresentam-lhe a alva e anunciam-lhe o garrote: cai num rápido delíquio, de que sai para ouvir e ler a sentença com tranquilidade, dizendo algumas palavras amargas sobre o seu primo D. Miguel Pereira Forjaz. Pede para escrever (é a sua última vontade) a parentes e amigos. Recusam. (...)"
Forte de S. Julião da Barra
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
Texto retirado do livro Análise da Obra Felizmente Há Luar! de Fernando Edígio Reis e outros.
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